De volta, amiguinhos gamers, com o segundo episódio do prelúdio de Life is strange depois de quase 2 meses de espera. Isso não se faz com uma pessoa que sofre de ansiedade generalizada.
Brave new world se passa no dia seguinte ao dia ocorrido no primeiro episódio, como esperado, diante da mesa do diretor Wells, no meio de uma situação delicada que definirá o futuro de Chloe ou de Rachel, dependendo obviamente das suas escolhas como jogador. Acontece que a Blackwell está ciente do comportamento controverso da Chloe e da matadura de aula de ambas, acarretando na expulsão ou suspensão dela, levando ou não Rachel a participar da peça de teatro que acontece à noite.
Bom, não sei o que você fez, mas euzinha resolvi tomar pra mim (digo, Chloe) toda a culpa do ocorrido e fui (digo, ela foi) expulsa da escola - algo que aconteceria de qualquer forma, como está claro em Life is strange, porém não exatamente nesse período - levando a uma cena muito legal de pichação enfurecida no banheiro feminino (imagem ali em cima), amplificada pela canção No care, da Daughter. Uma sensação gostosa e dolorosa de nostalgia quando relembramos todas as pichações pelas quais a Max passou no jogo original e quando pensamos, também, que é nesse lugar que Chloe é baleada pelo Nathan.